Já nem sei mais
Em que cais deixei meu corpo,
Nem em que porto deixei minha paz.
Absorta, noto-te quando
Em meus devaneios cais
Bordando lágrimas em meu rosto.
Sem gosto, logo sais.
Levaste o brio
Desta têz costurada com tristeza.
Deixaste rastro de sombra
E memória rasa.
Em todo corpo que lembra,
Há olho que vaza.
Não sei como vim parar no seu blog, mas obrigado, sempre que eu quiser me sentir inspirado passarei aqui.
ResponderExcluirE serás muito bem-vindo, Caíque. Obrigada :)
Excluir